segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Eles são Superpopulares parte III

Depois do primeiro show fantástico no dia 23 de agosto no MOFO da Lapa, só tenho a agradecer a presença de todos que acreditam neste projeto. Dia 14 de setembro tem mais no mesmo local! 

O superpovo, o superpopular é a superação do povo massa (aquele que se opõe a elite). é a cultura popular em um processo dinâmico, o povo plural, o cidadão do século XXI. É isso que queremos apresentar nas nossas ações! Hoje é a penúltima postagem da série "eles são superpopulares", e nesse contexto resolvi postar hoje grupos superpopulares que bebem diretamente da fonte. A referência desses grupos é direta aos ritmos, estilos e gêneros superpopulares. Há uma identificação e influência direta.

1- Los Borrachos Enamorados

É brega ao extremo o som desses caras de Maceió! Forró estilizado e brega tradicional. As letras fazem referência direta ao cotidiano de milhares de brasileiros como eu, como você independente de classe social. Já desejou a mãe do seu amigo? Bebeu até cair? No imaginário machista do seu pai você é o rei da putaria? Los Borrachos na vitrola. 

2- Sua Mãe
Me disseram faz um tempo, que Wagner Moura utiliza o termo "música superpopular", para definir os artistas do brega. Mais do que simplesmente defender o gênero, o ator é vocalista da banda Sua Mãe. Músicas próprias que segundo seus membros, são influenciadas pela melancolia do roque inglês com Evaldo Braga, Odair José, Roberto Carlos, Reginaldo Rossi e toda nobreza do brega.

3- Banda Uó
De banda fictícia em uma festa em Goiânia, para sucesso em todo Brasil. De "uó" a banda não tem nada, beberam da fonte do eletrobrega e são considerados para quem curte o estilo uma das melhores do meio. 

4- Gaby Amarantos
Essa morena e muito mais você só vai encontrar no Pará. Diva do tecnobrega, Gaby Amarantos é genuinamente do estilo, se lançou com a banda Tecno Show e esse ano caiu nas graças do superpovo com o hit "Ex mai love" tema da novela das sete "Cheias de Charme". 

5- Wander Wildner
Amador e brega, é assim que gaúcho Wander Wildner se classifica. Cafona, belamente e profundamente cafona na composição de letras de amor. O seu punk brega, mescla o desejo de um Evaldo Braga em uma roda de polga, com a melancolia de um Waldick Soriano.




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